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Governo do Estado leva cidadania, direitos humanos e saúde ao 40 Horas

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domingo, 22 Agosto, 2021

Moradores do bairro do 40 Horas em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, receberam neste domingo (22), uma grande Ação Integrada de Cidadania - composta pela Fundação Parápaz, as secretarias de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) e Saúde (Sespa), Polícia Civil e Defensoria Pública. Emissão de documentos, consultas médicas, vacinação e formação em direitos humanos foram ofertadas à população que compareceu à Escola Estadual Consuelo Coelho e Souza.

Neste final de semana, além do 40 Horas, o bairro do Curió-Utinga, em Belém, também recebeu ações de cidadania, assistência e saúde. Para a Diretora de Cidadania e Direitos Humanos, da Sejudh,  Janaína Renée, o objetivo é garantir acesso aos serviços públicos para as pessoas hipossuficientes. “Temos projetos voltados às mulheres, idosos, negros, comunidade LGBT, indígenas e a todas as populações vulneráveis. A gente começa na divulgação, na informação porque esses projetos perpassam por um acompanhamento no cadastro”, informou.

Saúde - A Sespa ofertou consultas médicas regulação para consultas, exames e cirurgias especializadas; palestras sobre saúde bucal; testes rápidos de Sífilis, Hepatite B e C, HIV, IST, Covid-19 e RT-PCR, como também vacinas contra H1N1, HPV e tríplice viral (sarampo).

Maria Marlene dos Santos Silva, 51 anos, procurou a ação para atendimento de saúde. "Minha cunhada soube e me avisou. Estou me sentindo maravilhada, pois sinto muita dor na coluna e hoje vou sair daqui com um encaminhamento de para uma consulta médica externa”, comemorou. 

Durante a programação, os participantes  têm acesso a momentos de diversão e lazer, por meio do projeto “Espaços Abertos”. O “Entre Elas” promove um círculo entre mulheres com o acompanhamento de uma assistente social, que aborda sobre violência doméstica e empoderamento feminino.

Direito das Mulheres - Na ocasião, a Coordenadoria de Integração de Políticas para as Mulheres, da Sejudh, orientou às mulheres que participaram do evento sobre feminicídio. Uma cartilha foi distribuída e seu conteúdo explicado. “Mostrar à população que tem assistência contra o feminicídio e que ele é causado por vários fatores”, alertou a gerente Sachenka Levtchenko.

Por Gerlando Klinger (SEJUDH)