Em cumprimento a mandado de prisão preventiva, policiais civis prenderam nesta segunda-feira (31) o comerciante Antonio José Almeida Cavalcante, conhecido por “Gato”, na cidade de Bragança, no nordeste paraense. A ordem de prisão foi decretada pela Justiça após denúncia de abuso sexual contra duas garotas. Os casos foram apurados pela Delegacia do Programa Pro Paz, em Bragança. A delegada Ariane Melo, titular da unidade policial, pediu a prisão preventiva do acusado.

Segundo as investigações, o comerciante deu dinheiro às meninas em troca de encontros. Policiais da Superintendência Regional de Capanema e do Núcleo de Apoio à Investigação de Castanhal cumpriram a determinação judicial. Ele foi preso na empresa de sua propriedade, no centro comercial de Bragança.

Em seguida, os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na casa do acusado, onde foram encontrados dois revólveres calibre 38, ambos com munição. O comerciante foi conduzido à Delegacia de Bragança e apresentado ao delegado Augusto Damasceno, titular da Superintendência Regional, para responder pelo crime de posse ilegal de armas de fogo. Ele está recolhido à disposição da Justiça.

Estupro - Policiais civis e militares prenderam em flagrante, no final de semana, Analdino Lopes de Almeida, 42 anos, acusado de estupro de vulnerável em Igarapé-Miri, município da Região do Tocantins. A vítima foi uma criança de 11 anos. O crime foi comunicado ao delegado Márcio Cavalcante, titular da Delegacia do município, pela mãe da menina. Acompanhada da conselheira tutelar Camila Medeiros, ela procurou a Delegacia para fazer a denúncia.

Em depoimento, a mãe da vítima contou ter flagrado Analdino abusando sexualmente da criança. A menina disse à mãe que o acusado lhe ofereceu dinheiro para que permitisse o abuso. A menina foi levada pela mãe até o Conselho Tutelar, onde confirmou os abusos cometidos por Analdino. "Ela (a criança) afirmou que ele sempre a assediava”, informou o delegado.

O acusado foi preso logo depois e autuado em flagrante. A prisão foi confirmada pela juíza Rafaela Morais, responsável pela Comarca Judiciária de Igarapé-Miri.